
O Brasil acaba de dar um o importante rumo a uma economia mais sustentável. Com a aprovação do Plano Nacional de Economia Circular (PNEC), em maio de 2025, o governo federal traça um roteiro ambicioso para reduzir o desperdício, valorizar resíduos e integrar setores produtivos por meio de práticas sustentáveis. Mas enquanto o plano é colocado em prática, há empresas que já estão, há anos, fazendo da economia circular uma realidade — como o Grupo FASA, de Cruzeiro do Sul, no Vale do Taquari.
Desde 2010, a FASA transforma resíduos de origem animal — como restos de abatedouros e frigoríficos — em ingredientes valiosos para setores como alimentação animal, produção de biodiesel, cosméticos, limpeza e fertilizantes. O que antes era descartado como problema ambiental agora ganha novo valor em outras cadeias produtivas.
“A gente fecha um ciclo. O que sobra no campo ou no frigorífico vira insumo. Isso é economia circular. Isso é cuidar da Terra com responsabilidade”, resume Robinson Huyer, diretor comercial da FASA.
A atuação da empresa se alinha diretamente às metas do novo plano nacional, que prevê ações como: ampliação da reutilização de resíduos orgânicos, estímulo à inovação tecnológica, valorização da produção regional e geração de empregos verdes. Tudo isso já é parte da rotina da FASA, que opera com tecnologia, rastreabilidade e consciência ambiental.
Mais do que um exemplo técnico, a FASA mostra que o desenvolvimento sustentável também nasce fora dos grandes centros. “No campo ou na cidade, tudo que nasce da Terra precisa ser cuidado por quem vive nela”, afirma Huyer. A frase resume a lógica da economia circular aplicada na prática: respeitar os ciclos da natureza, dar novo destino ao que seria descartado e transformar ivos ambientais em valor.
Com o PNEC agora em vigor, a expectativa é que modelos como o da FASA se multipliquem pelo país, inspirando iniciativas públicas e privadas a investir em sistemas produtivos mais inteligentes, limpos e integrados.
Economia Circular na Prática O Ciclo da FASA
Matéria-prima: resíduos de origem animal descartados por frigoríficos e abatedouros
Processamento: transformação com uso de tecnologia e controle de qualidade
Produtos finais: insumos para rações, biodiesel, cosméticos, produtos de limpeza e fertilizantes
Impacto positivo: evita descarte irregular, reduz emissões, movimenta a economia rural
Zero desperdício, 100% inovação Saiba mais sobre a reciclagem animal
→ Um litro de óleo jogado no solo pode contaminar até 20 mil litros de água. A FASA evita isso todos os dias.
→ Ingredientes usados em cosméticos e produtos de limpeza podem vir de resíduos que antes seriam descartados.
→ O setor de reciclagem animal brasileiro reaproveita cerca de 99% dos resíduos gerados por frigoríficos.
→ O trabalho da FASA reduz emissões de gases do efeito estufa e contribui para as metas de sustentabilidade do país.
→ Parece mágica, mas é ciência e respeito à Terra.
Grupo FASA
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